Resenha #37 – Clube do Livro dos Homens (Lyssa Kay Adams)

Clube do Livro dos Homens

Título: Clube do Livro dos Homens
Páginas: 320
Ano: 2021
Editora: Arqueiro
Autora: Lyssa Kay Adams

Sinopse:

Gavin Scott é um astro do beisebol, devotado ao esporte. No auge de sua carreira, ele descobre um segredo humilhante: a esposa, Thea, sempre fingiu ter prazer na cama. Magoado, Gavin para de falar com ela e acaba piorando o relacionamento, que já vinha se deteriorando. Quando Thea pede o divórcio, ele percebe que o orgulho e o medo podem fazê-lo perder tudo. Desesperado, Gavin encontra ajuda onde menos espera: um clube secreto de romances, composto por alguns dos seus colegas de time. Para salvar seu casamento, eles recorrem à leitura de uma sensual trama de época, Cortejando a condessa. Só que vai ser preciso muito mais do que palavras floreadas e gestos grandiosos para que Gavin recupere a confiança da esposa.

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Resenha

Gavin Scott, conhecido mundialmente por ser um grande jogador de beisebol, além do sucesso em campo, parece ter uma família quase perfeita, composta por ele, a esposa Thea e duas filhas, gêmeas, Ava e Amelia. No entanto, os problemas no “paraíso” surgem para valer quando sua mulher revela que, durante as relações sexuais com o marido, fingia ter prazer na cama. Por conta disso, Gavin vê seu mundo de mil maravilhas, enfim, desabar de vez, afinal era um tanto quanto notório para o casal o quanto os dois estavam longe de serem felizes verdadeiramente dentro do matrimônio.

Nunca é tarde demais. Não para o amor.

Quando Gavin decide se afastar da companheira, chateado por causa do fingimento de Thea, que já vinha se sentindo “apagada” no relacionamento, ela é direta e pede o divórcio. Eles estavam casados há três anos, o mesmo tempo que as filhas têm de vida, e, nesse ínterim, a mulher foi perdendo um pouco da sua identidade e vivendo sob função do marido. Ela não queria e nem podia repetir o que sua mãe fizera com o pai, renegando suas vontades. Portanto, necessitava dar um rumo à sua vida, dar atenção ao que importava: seus desejos e sonhos.

Nós somos a soma das nossas experiências, que também definem nossas reações. Assim como nos romances. Tudo pelo que um personagem passou antes do início do livro vai determinar como ele reage às coisas que acontecem durante o livro.

Gavin tem um pequeno problema com a gagueira, o que o faz se sentir meio esquisito perto de outras pessoas que não sua família. Por isso, quando descobriu que Thea não era quem aparentava ser, ele se sentiu ainda mais rejeitado. E, bom, o casamento estava, definitivamente, arruinado… se não fosse pelo Clube do Livro dos Homens. Sim, esse grupo formado por jogadores do time de beisebol, em encontros em diversos locais, se junta para discutir o livro “Cortejando a condessa”, em que se depara com a “fórmula certa” de reconquistar as esposas e salvar os casamentos.

Todos temos um vazio. Uma parte que falta. Uma coisa que precisamos, mas não queremos admitir, ou que nem sabemos que falta, até descobrirmos na outra pessoa.

Diante desse fato, o jogador de beisebol, então, passa a estudar o livro escolhido e rever suas atitudes. Ele aceita que só assim se sentirá capaz de ter a esposa de volta. Além disso, decide fazer um acordo, um tipo de desafio, com Thea. Se durante um determinado tempo ele não a reconquistar, ele terá perdido a chance e, assim, aceitará o fim do casamento e, finalmente, concordará com o divórcio. Mas é fato que ele não desistirá tão fácil. Ele vai à luta. Já Thea, aceita, relutante, a proposta. E a partir daí, eles começam a jornada de tentar salvar o que parece não ter mais jeito.

Opinião

O tanto que eu dei de risada nesse livro não está no gibi. Sério, já queria há muito tempo conhecer essa história, então, ela veio em uma ótima hora, em que eu precisava me divertir. Eu amei o livro do início ao fim, sem tirar nem pôr. Os amigos de Gavin são muito hilários, até os que eu achei que não ia gostar. Foi muito interessante acompanhar o processo do casal, Thea e Gavin, tentando conseguir passar pelos obstáculos, superando as adversidades e procurando recuperar o que tinham.

Toda a construção da narrativa, os diálogos, as cenas, tudo foi muito bem lapidado pela Lyssa, a autora do livro. Com certeza, é uma obra que irei recomendar para outras pessoas. Achei muito perfeita, e não consigo dar outra nota que não a máxima. Também precisei favoritar, já que conquistou eu coração mesmo. Por isso, leiam Clube do Livro dos Homens e se apaixonem por esse enredo único, por esse casal, e a realidade que é retratada.

Avaliação

Avaliação: 5 de 5.

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Jogando com o Acaso

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Resenha #36 – Sobre Bad Boys & Flores (Liz Spencer)

Sobre Bad Boys & Flores

Título: Sobre Bad Boys & Flores
Páginas: 693
Ano: 2018
Editora: Amazon
Autor: Liz Spencer

Sinopse:

Quando um trágico acidente leva embora a melhor amiga de Roslyn Brooks, ela se vê dividida entre o terrível dilema de permanecer atada ao peso da culpa e da dor, ou finalmente deixar o seu passado ir. Aos olhos dos que o cercam, Evan Prescott tem tudo: dinheiro, beleza e um futuro brilhante. Mas o que ninguém pode sequer imaginar é que as cicatrizes por trás da fachada de garoto perfeito são tão profundas quanto a cova em que foram empurradas as lembranças dolorosas do seu passado. Evan e Rose são completamente o oposto um do outro, mas quando os caminhos desses dois jovens se cruzam, e uma inexplicável ligação entre ambos é criada, eles finalmente percebem que possuem muito mais em comum do que imaginavam. Sobre Bad Boys & Flores é um romance sobre o valor da amizade e a descoberta do primeiro amor. Trata também da importância dos pequenos gestos e sentimentos verdadeiros e, principalmente, sobre dar uma segunda chance a si mesmo.

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Resenha

Rosylin Brooks é uma menina de dezessete anos, mas, devido a morte de sua melhor amiga Brianna, ela acaba se encontrando em uma fase de solidão, culpa e luto. Por isso, não quer mais saber de se importar com coisas pequenas e fúteis como ir à festas e se embebedar. Entretanto, em uma noite qualquer, Rose decide que, talvez, valha a pena sair um pouco de casa para espairecer com sua colega Tate. Só que não é bem isso que acontece. Ao se envolver em uma confusão no evento, a garota termina a noite tendo que ser salva de um afogamento. Para sua sorte, Evan Prescott, filho do deputado Felton Prescott, se torna seu herói.

A loucura é o resultado do aprisionamento da alma. Liberte-a e se sinta. Transborde-a e se ame. Quem não ama, enlouquece. Quem não transborda, sufoca.

O rapaz é alguns anos mais velho que Rose e está na Faculdade de Dartmouth. Para seu pai exigente, o menino tem de ser alguém que ele não é. Para corresponder às expectativas do deputado, Evan precisa ser o garoto prodígio do basquete, não podendo, de jeito nenhum, seguir seu verdadeiro sonho: ser um artista. Além disso, ele guarda muitos segredos e, mesmo sendo muito novo, tem de lidar com situações difíceis e inimagináveis. Uma delas é ter que cuidar de sua mãe que, por causa de um trauma, acabou se tornando dependente da bebida.

A dor na solidão nem sempre é caracterizada pela ausência de companhia externa. Quando se está afastado de si mesmo, a tortura é muito mais pungente e silenciosa.

A partir desse encontro inesperado, Rose e Evan, se aproximam e se tornam grandes amigos. Contudo, antes de se entregarem para a amizade, eles prometem se ajudar. Rosylin, por trabalhar na biblioteca, tem acesso à lista que contem o cadastro de todos os visitantes. Tentando descobrir onde uma pessoa especial mora, Prescott pede uma força a menina para realizar essa descoberta. Por outro lado, em troca do favor, Evan diz que fará com que Rose volte a ser quem ela era antes do acidente que levou sua melhor amiga embora. Essa promessa mútua faz com que os dois personagens encontrem, juntos, uma forma de superar o passado.

Mas estar respirando não significa que você está vivendo, embora.

Opinião

Lembro que vi um IG Literário comentando muito bem sobre esse livro nacional e fiquei muito curiosa pra conhecer a história. Mas, principalmente, para descobrir qual o sentido por trás do título da obra. Confesso que me intrigou bastante e, ao conhecer melhor sobre Rose e Evan, acabei matando minha curiosidade. Achei genial a explicação que a autora nos deu para o significado metafórica de “flores”. Outro ponto muito importante para o livro ter me cativado bastante foi a escrita da Liz Spencer, que merece muitos elogios.

Apesar de ter gostado muito da história, tive que tirar meia estrela da minha avaliação por causa de alguns diálogos. Comentei até com a Liz o que observei e que me incomodou, como usar muitas palavras de transição em falas dos personagens. Acho que torna um pouco forçado colocar alguém dizendo “no entanto”, por exemplo. Porém, fora isso, não tenho mais do que reclamar. Achei legal demais o enredo e me prendeu, do jeito que eu gosto. Indico essa leitura brasileira!

Avaliação

Avaliação: 4.5 de 5.

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Resenha #35 – Metanoia (Cora Menestrelli)

Metanoia

Título: Metanoia
Páginas: 528
Ano: 2021
Editora: Amazon / Independente
Autora: Cora Menestrelli

Sinopse:

Quando o melhor jogador de futebol do mundo deixa de jogar, muita coisa é perdida no processo. Incluindo a si mesmo. Três anos depois de uma tragédia que o arrancou de seu sonho de infância no auge de seu sucesso, William desistiu de tudo. Deixou de medir o peso de suas ações e, dessa forma, as consequências delas. Foi um choque, e não apenas para ele. Ninguém se prepara para virar um fracassado. Agora, ele precisa lidar com tais consequências dos erros do seu presente e passado. Uma delas, na forma de uma garota que o odeia mais do que qualquer coisa, e está disposta a fazer de tudo para mantê-lo longe de tudo e todos que ela ama. Mesmo que ele seja o seu treinador.

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Resenha

Daniel William Xavier era jogador de futebol profissional e chegou a ser considerado um dos melhores do mundo, antes que sua carreira terminasse por conta de um acidente. A tragédia o tirou dos gramados, enquanto atleta, ainda muito novo, o que o fez se revoltar e encontrar na bebida um refúgio para seus problemas e dores. Além do que, sem se importar com os demais, Daniel se tornou um pegador nato, que não liga para as consequências de seus atos. Isto é, homens e mulheres chegam e saem de seu caminho com uma rotatividade tamanha.

– Gosto da sua sinceridade.

– Não gosto de nada em você.

Mariana Dias, filha de Marcos, um antigo treinador de Daniel, é goleira de um time feminino sem muitos recursos, comparado a outros clubes. E isso não é uma realidade só de seu time, acontece com a maioria de outras equipes femininas espalhadas pelo país. Por razões até então desconhecidas, a jogadora simplesmente odeia o craque. Não é um “não gostar”, não; é ódio puro. Para Mari, o que ele fez no passado não tem sequer chance de perdão.

Acho que você é a primeira pessoa que viu todos os meus lados e ainda ficou.

Contrariando todas as suas vontades, William acaba aceitando uma oportunidade de voltar à atividade. No entanto, diferentemente de outros tempos, quando se destacava entre os titulares, o garoto, agora, ficará no comando do time que Mariana é goleira. Como previsto, a relação entre eles não será tranquila. Com isso, o que resta à dupla é ter que saber lidar, todos os dias, com a presença um do outro no mesmo ambiente de trabalho: os campos de futebol.

É quando um acontecimento aparece na sua vida e o faz despertar, provocando uma mudança interior. Sempre para o melhor. Metanoia.

Mesmo com os percalços da convivência, os dois começam a aceitar que não há possibilidade de mudar o fato; nem o presente nem o passado. Até que certo dia, entretanto, o mundo dos dois sai dos trilhos e eles se veem em uma situação inesperada. Por mais que queiram nadar contra a maré, suas trajetórias foram cruzadas. Sendo assim, eles têm que apenas arranjar um jeito de tornar tudo mais fácil, ainda que para isso precisem lidar com a fama de Daniel e mentir para os outros e para si mesmos.

Opinião

Confesso que foi menos do que eu estava esperando, ainda mais pelo hype no bookstagram e no booktwitter. Alguns pontos me incomodaram bastante. A narração da história ser em terceira pessoa nem foi o maior problema. Porém, ao utilizar referências como “o mais velho”, o “mais alto”, e tudo mais, me tirou do sério. Achei muito chato e difícil de compreender algumas coisa, o que acabou fazendo com que eu me perdesse na narrativa. Outro ponto que não gostei, sem dúvidas, foi a quebra das ações. Os capítulos começavam e terminavam do nada. Além disso, o tempo se passava muito depressa. Você está lendo e, de repente, QUATRO meses se passaram – detalhe: isso no meio do capítulo.

Do meio para o final, a leitura ficou um pouco estagnada. De fato, o livro poderia ter sido finalizado em menos páginas. Apesar de ser sobre o esporte, teve pouco futebol de (poucas foram as cenas de jogo mesmo, só tinham alguns treinos, mas que eram apenas corridas; para um livro que o foco é o esporte, achei o desenvolvimento dentro de campo fraco). O que GOSTEI, por fim, foram os diálogos, que são MUITO bons (incríveis mesmo) e a abordagem da sexualidade (amei os personagens serem inclusivos – o Dan ser pansexual e a Mari ser bi). Sobre isso, inclusive, só achei que a bissexualidade da Mari foi pouco desenvolvida, na verdade. Você só pesca essa informação por conta de algumas poucas interações entre ela e uma colega de equipe.

Avaliação

Avaliação: 3.5 de 5.

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Resenha #34 – Amor(es) Verdadeiro(s) (Taylor Jenkins Reid)

Amor(es) Verdadeiro(s)

Título: Amor(es) Verdadeiro(s)
Páginas: 288
Ano: 2020
Editora: Paralela
Autor: Taylor Jenkins Reid

Sinopse:

Emma Blair casou com seu namorado do colegial, Jesse, quando tinha vinte anos. Juntos, eles construíram uma vida diferente das expectativas de seus pais e das pessoas de sua cidade natal, Massachusetts. Sem perder nenhuma oportunidade de viver novas aventuras, eles viajam o mundo todo, curtindo a vida ao máximo. Mas, em vez do tradicional “e viveram felizes para sempre”, uma tragédia separa os dois, no dia do seu aniversário de um ano de casamento. O helicóptero com o qual Jesse sobrevoava o Pacífico desaparece e, simples assim, o amor da vida de Emma se vai para sempre. Emma volta para sua cidade natal em uma tentativa de reconstruir a vida e, depois de anos de luto, reencontra um velho amigo, Sam, que lhe mostra ser, sim, possível se apaixonar novamente. E quando os dois ficam noivos, Emma sente que a vida lhe deu uma segunda chance de ser feliz. Pelo menos é o que parece — até que Jesse é encontrado. Ele está vivo e tentou voltar para casa, para Emma, todos esses anos que passou desaparecido. Agora, com um marido e um noivo, Emma precisa descobrir quem ela é e o que quer, enquanto tenta proteger todos que ama. Emma sabe que precisa escutar seu coração, ela só não tem certeza se sabe o que ele está querendo dizer.

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Resenha

A mais nova das duas filhas dos livreiros de Acton, uma cidadezinha do estado de Massachusetts, Emma Blair é totalmente diferente de sua irmã. E tenta ao máximo continuar assim. Mas, queimando a língua, acaba se apaixonando pelo capitão do time de natação do seu colégio, o menino prodígio Jesse Lerner. Mas só conquista o coração do garoto no final do colegial e, a partir daí, os dois se tornam inseparáveis. Os jovens compartilham do mesmo sonho de abandonar a Nova Inglaterra e cursarem a faculdade em Los Angeles, na Califórnia. E é exatamente isso que acontece.

Não dá para valorizar algo que nunca acaba.

Depois de quase dez anos juntos, viajando o mundo todo e não sossegando em canto nenhum, Emma e Jesse decidem se casar. Porém, um dia antes de completarem 1 ano de casados, Jesse acaba aceitando participar de um projeto no Alasca. Entretanto, quando o helicóptero que o rapaz e mais 3 pessoas estão está sobrevoando o Pacífico, algo bem ruim acontece. A aeronave acaba caindo e os corpos se encontram desaparecidos em alto mar. As equipes de busca declaram, por fim, que não há nenhum sobrevivente nesse terrível acidente.

Cheguei a pensar que o luto fosse durar para sempre, que fosse possível apenas apreciar dias bons e usá-los para suportar os ruins. Depois comecei a achar que talvez os dias bons não precisam ser só dias; talvez possam ser semanas boas, meses bons, anos bons. Agora fico me perguntando se o luto não é uma espécie de concha. A gente se esconde dentro dele por um tempo e depois percebe que não cabe mais lá. Então a gente o deixa de lado.

Ao ficar sabendo da notícia arrasadora, Emma vê sua vida destruída. Como sobreviver sabendo que o seu amor verdadeiro não voltará mais pra casa? Sem aguentar mais um minuto na cidade ensolarada sem seu marido, a menina decide que é hora de voltar pra Acton e ficar perto de seus pais. E, depois de alguns anos de luto, acaba percebendo que a antiga Emma, que dividia a vida com sua única paixão, precisa seguir em frente e se tornar uma nova mulher. E é aí que ela se reencontra com um velho amigo dos tempos de escola. Sam está bem diferente do que Emma se lembrava, mas continua engraçado e fofo como era antigamente.

Mas acho que é por isso que o amor verdadeiro é uma ideia tão atraente, para começo de conversa. É difícil encontrar e manter, como todas as coisas que valem a pena.

Os dois trabalhavam juntos na Livraria Blair quando ainda eram adolescentes, mas o rapaz se afastou dela e se mudou para Boston. No entanto, mesmo depois de todos esses anos sem se verem, os dois ainda nutrem um carinho diferente pelo outro. E, mesmo achando ser impossível se apaixonar novamente, Emma se vê em uma situação complicada quando descobre que Jesse está vivo e está voltando pra casa. Ela precisa tomar uma decisão e decidir com quem quer passar todos os dias de sua vida dali em diante. Melhor, ela precisa descobrir quem ela realmente é e o futuro que a deixará mais feliz.

Opinião

Amor(es) Verdadeiro(s) é o terceiro livro da autora que eu pego pra ler e me apaixono perdidamente. E, nessa história em especial, Taylor Jenkins Reid nos faz parar, pensar e questionar se realmente é possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Não tive dúvidas em nenhum momento de qual final eu queria pra Emma. Aliás, desde o início eu tinha o meu preferido. Porém, temos que admitir que tanto Jesse quanto Sam são perfeitos pra Emma, só que em momentos diferentes de sua vida. Sendo assim, o livro aborda essa decisão difícil que a mulher precisa definir a diferença entre o amor de sua vida e o amor para a sua vida.

Eu gostei muito mesmo da história desse triângulo amoroso. Só não dei nota máxima porque achei que ficou faltando algo, sabe? Acho que poderia ser abordado melhor a relação de Emma com cada homem. Entendo que a proposta da obra era focar na decisão da personagem de escolher qual amor era o certo pra ela no presente, mas a sensação que tive foi que ficou um pouco vago como aconteceu a paixão dela por Jesse e depois pelo Sam. Mesmo assim, eu amei demais e recomendo para todos!

Avaliação

Avaliação: 4.5 de 5.

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